O general Braga Netto negou seu envolvimento na tentativa de golpe após as eleições de 2022

 

O general Braga Netto negou seu envolvimento na tentativa de golpe após as eleições de 2022. Ele afirmou que as acusações são infundadas e que não participou de nenhuma trama golpista

O general Braga Netto negou, neste sábado, 23, o seu envolvimento na tentativa de uma trama golpista após as eleições de 2022 e ainda refutou a existência de um plano para matar o presidente Lula (PT), seu vice Geraldo Alckmin e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre 

O general Braga Netto negou seu envolvimento na tentativa de golpe após as eleições de 2022 e refutou a existência de um plano para assassinar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes. Ele afirmou que as acusações são infundadas e que não participou de nenhuma trama golpista.

Nunca se tratou de golpe, e muito menos de plano de assassinar alguém.
Agora parte da imprensa surge com essa tese fantasiosa e absurda de “golpe dentro do golpe”.
Haja criatividade… pic.twitter.com/PdZalNu5ew

— Braga Netto (@BragaNetto_gen) November 23, 2024

Narrativa para condenação. Antes dependia de conjunto probatório. Hoje basta levar o desejado à imprensa. Essa é a condenação atual.

STF lida com processos físicos sigilosos. Sigilosos aparentemente apenas aos investigados. Físicos para informar que ainda não houve juntada. Como a imprensa tem acesso a peças dos autos antes, e por que?

Constroem malabarismo com a imprensa para uma tentativa, sem ter nada tentado, indiscutível aos dispositivos da norma penal geral. Mas regras gerais do ordenamento não importam mais.

Querem alegar fomento à insatisfação popular. A revolta causada a grande parte da população foi a anulação de uma condenação em três instâncias, com farto conjunto probatório, levando o descondenado à presidência, além da destruição econômica que um governo PT causa ao Brasil.

A persecução penal de hoje se tornou perseguição política. Invenção de crime para destruir um seguimento político. E ainda clamam ser em nome da democracia.

Narrativa para condenação. Antes dependia de conjunto probatório. Hoje basta levar o desejado à imprensa. Essa é a condenação atual.

STF lida com processos físicos sigilosos. Sigilosos aparentemente apenas aos investigados. Físicos para informar que ainda não houve juntada. Como…

— Alexandre Ramagem (@delegadoramagem) November 22, 2024

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