A sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, realizada em 27 de novembro de 2024, foi marcada por intensos debates e tumultos durante a discussão da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Aborto. A PEC visa modificar a Constituição para garantir que o direito à vida seja protegido desde a concepção, o que teria implicações diretas sobre o aborto legal no Brasil.
Durante a sessão, manifestantes contrários à PEC gritaram palavras de ordem como "criança não é mãe, estuprador não é pai". A presidente da CCJ, deputada Caroline de Toni (PL-SC), pediu que a Polícia Legislativa retirasse os manifestantes, mas a situação se tornou caótica, com empurra-empurra e confusão. A sessão foi interrompida e retomada a portas fechadas, sem a presença dos manifestantes.
A PEC do Aborto, de autoria do ex-deputado Eduardo Cunha, se aprovada, restringirá significativamente a legislação sobre a interrupção da gravidez no Brasil. Atualmente, o aborto é permitido em casos de estupro, risco de vida para a mulher e anencefalia do feto3. A proposta agora segue para análise em uma comissão especial.
🚨URGENTE - Extrema-esquerda acabou de invadir a CCJ para agredir verbalmente a deputados e deputadas que são contra o aborto!
— SPACE LIBERDADE (@NewsLiberdade) November 27, 2024
Carol de Toni, presidente da CCJ, teve que chamar a polícia para que eles fossem retirados. pic.twitter.com/Y2wXPt9YlB
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