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Soldados ucranianos em Donetsk pedem mais armas perante contínuos ataques da Rússia


 






As tropas ucranianas que se encontram na linha da frente em Donetsk reivindicam mais armas para ajudar a impedir os avanços russos na região.

Os soldados ucranianos que combatem na linha da frente em Donetsk, na região do Donbas, afirmam que são urgentemente necessárias mais armas para impedir a agressão russa e os avanços territoriais.

A situação é "bastante difícil" e o Kremlin está a acumular forças e a preparar-se para novos ataques e ocupação de território.

Os soldados estão há muito tempo numa das frentes mais ativas desta guerra, há cerca de três anos. Dizem que é necessário efetuar rotações para manter a eficácia, mas mantêm-se firmes e continuam a defender o seu país.

Militares ucranianos da 26ª brigada de artilharia preparam um obus autopropulsado “Bohdana” antes de dispararem contra posições russas na linha da frente, na região de Donetsk
Militares ucranianos da 26ª brigada de artilharia preparam um obus autopropulsado “Bohdana” antes de dispararem contra posições russas na linha da frente, na região de DonetskEvgeniy Maloletka/Copyright 2024 The AP. Todos os direitos reservados

"O mais novo tem 21 anos. Está na guerra há quase três anos. É artilheiro. E os rapazes aqui são tais que não sentem medo, são verdadeiros heróis. Não têm medo de nada", refere Anatolii, comandante de obuses da 26ª Brigada de Artilharia.

Os soldados dizem que precisam de mais obuses da NATO com projéteis de calibre 155 milímetros. Sublinham que estes são altamente eficazes no campo de batalha.

O alcance declarado é de 42 km para um modelo convencional e de 60 km para um projétil assistido por foguete. Estas munições irão garantir que as tropas ucranianas são capazes de repelir os avanços russos e proteger o território à distância.

Um militar ucraniano da 26.ª brigada de artilharia faz café depois de disparar contra posições russas na linha da frente na região de Donetsk, quarta-feira, 22/01/2025.
Um militar ucraniano da 26.ª brigada de artilharia faz café depois de disparar contra posições russas na linha da frente na região de Donetsk, quarta-feira, 22/01/2025.Evgeniy Maloletka/Copyright 2024 The AP. Todos os direitos reservados.

Últimas notícias do campo de batalha

Entretanto, a situação no terreno continua a revelar-se terrível. Na quarta-feira, as forças russas levaram a cabo um ataque com um drone na cidade ucraniana de Mykolaiv, ferindo dois civis.

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O ataque provocou cortes de eletricidade e de aquecimento em algumas residências. Segundo as autoridades, a queda de destroços cortou o fornecimento de gás a 14 consumidores, enquanto cerca de 100 outros ficaram sem acesso à eletricidade. Mais de 20 edifícios residenciais ficaram sem aquecimento nos meses frios do inverno.

As autoridades regionais dizem que estão a inspecionar todos os locais de bombardeamento para determinar os materiais necessários para ajudar as pessoas cujas casas ficaram danificadas. 45 equipas de salvamento e quase uma dúzia de veículos especiais foram enviados para o local para fazer face às consequências dos ataques.

Moscovo também atacou Sumy numa outra vaga de investidas. De acordo com as autoridades ucranianas, pelo menos três pessoas ficaram feridas, incluindo uma criança de cinco anos.

O Kremlin disparou drones Shahed de fabrico iraniano no final da tarde de terça-feira, quando as pessoas estavam a descansar nas suas casas. Testemunhas oculares afirmam que tudo aconteceu muito rapidamente e que os civis não tiveram tempo para reagir ao som dos drones que se aproximavam.

Mais de 40 edifícios foram danificados, alguns residenciais, bem como uma unidade de produção.

As autoridades locais enviaram equipas de resgate e voluntários para limpar os locais do ataque, adiantando que ainda estão a avaliar o nível dos danos sofridos e que, noutros casos, já disponibilizaram uma solução temporária, incluindo a vedação de janelas partidas e a reparação de telhados.

O chanceler alemão Olaf Scholz, à esquerda, e o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy encontram-se na reunião anual do Fórum Económico Mundial em Davos, Suíça.
O chanceler alemão Olaf Scholz, à esquerda, e o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy encontram-se na reunião anual do Fórum Económico Mundial em Davos, Suíça.Markus Schreiber/AP

Estará iminente o fim da guerra?

A guerra causou um prejuízo estimado em 146 mil milhões de euros às infraestruturas ucranianas. O Banco Mundial já tinha estimado anteriormente - no início de 2024 - que o custo da reconstrução e recuperação ultrapassaria os 485 mil milhões de dólares (466 mil milhões de euros) num período de dez anos. É provável que os números aumentem quando os peritos voltarem a analisar os danos.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy, está em Davos, na Suíça, onde se tem reunido com os líderes à margem do Fórum Económico Mundial, num esforço para angariar apoio para a luta do seu país contra a Rússia.

Durante o encontro, o presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou avançar com impostos, tarifas e sanções à Rússia se não for alcançado um acordo para pôr fim à guerra. Um aviso que provavelmente será ignorado no Kremlin.

Washington já proíbe a importação de praticamente todos os produtos russos, uma vez que Moscovo foi alvo de uma série de sanções norte-americanas e europeias depois de ter lançado a sua invasão em grande escala da Ucrânia em fevereiro de 2022.

Credito: Euronews


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