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Pelo menos três mortos em Kiev após ataque russo com drone


 





À medida que a guerra na Ucrânia se aproxima da marca dos três anos, a Rússia intensificou os seus ataques aéreos com dezenas de drones quase todas as noites.

Pelo menos três pessoas foram dadas como mortas na sequência de um ataque noturno de um drone russo na região ucraniana de Kiev, na sexta-feira.

De acordo com o Serviço Nacional de Emergência da Ucrânia, os fragmentos do drone atingiram um edifício de apartamentos de dez andares no distrito de Fastiv, provocando incêndios e destruição em vários andares. Uma pessoa ficou ferida e foi levada para o hospital, informou a polícia nacional ucraniana.

O ataque também danificou várias casas particulares, uma loja e três veículos.

Segundo as autoridades regionais, os ataques russos contra a Ucrânia mataram pelo menos seis pessoas ao todo, na quinta-feira.

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À medida que a guerra total da Rússia se aproxima da marca dos três anos, Moscovo intensificou os seus ataques contra a Ucrânia, enviando dezenas de drones quase todas as noites. De acordo com as autoridades russas, mais de 100 drones ucranianos também atacaram várias regiões da Rússia na noite de quinta-feira.

As forças armadas ucranianas adiantam que alguns daqueles drones terão visado grandes instalações petrolíferas russas, numa mensagem publicada no Telegram.

O Ministério da Defesa russo afirmou que os seus sistemas de defesa aérea intercetaram e destruíram 121 drones ucranianos durante a madrugada de sexta-feira. Estas afirmações não puderam ser verificadas de forma independente pela Euronews.

Zelenskyy não é “nenhum anjo”, afirma Trump

Nos últimos dias, o Presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, começou a pressionar para que a guerra terminasse com um acordo, ameaçando impor “elevados níveis de impostos, tarifas e sanções” à Rússia se não se chegar a um acordo em breve.

Reiterou esta intenção na quinta-feira, na sua primeira entrevista na Sala Oval. Em declarações ao apresentador da Fox News, Sean Hannity, Trump disse que culpava tanto o presidente russo, Vladimir Putin, como o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, pela eclosão do conflito, que começou em 2014, mas que aumentou drasticamente com a invasão total da Rússia em fevereiro de 2022.

“Sabem, eu adoro o povo russo. É um povo fantástico. Não quero fazer isso, mas temos de acabar com esta guerra”, disse Trump. “E se eles não fizerem um acordo rápido - e o Zelenskyy, vou dizer isso, quer fazer um acordo agora. Ele já está farto. Ele também não deveria ter permitido que isso acontecesse”.

Trump prosseguiu, alegando que Zelenskyy "não é nenhum anjo”.

Num discurso proferido por videochamada no Fórum Económico Mundial em Davos, na quinta-feira, Trump disse também que os produtores de petróleo, incluindo a Arábia Saudita e outros países da OPEP, poderiam acabar com a guerra baixando os preços do petróleo, o que minaria uma das fontes de receita cruciais da Rússia.

“Eles deveriam ter feito isso há muito tempo”, disse Trump. “São muito responsáveis, na verdade, até certo ponto, pelo que está a acontecer. Milhões de vidas estão a perder-se”.

No seu último discurso noturno, Zelenskyy também defendeu que “os recursos energéticos e especificamente o petróleo são alguns dos pontos mais importantes para a paz, para a verdadeira segurança” e apelou à Europa para “trabalhar mais com a América e outros parceiros no mundo, e não com a Rússia, no que diz respeito aos recursos energéticos”.

“Estamos a preparar a nossa diplomacia, a nossa comunicação internacional, para garantir posições fortes não só para a Ucrânia, mas para toda a Europa”, afirmou.

Nas últimas semanas, Zelenskyy teve várias reuniões com líderes europeus sobre a possibilidade de enviar tropas de manutenção da paz da NATO para a Ucrânia, na eventualidade de um acordo de paz.

O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, e o ministro alemão da Defesa, Boris Pistorius, indicaram que os seus países poderiam fornecer tropas para essa missão, uma iniciativa que o presidente francês, Emmanuel Macron, liderou.

A ideia também foi apoiada por Trump, que acusou a Europa de não assumir responsabilidade suficiente pela segurança da Ucrânia.

“Os Estados Unidos gastaram mais 200 mil milhões de dólares (190,7 mil milhões de euros) do que a Europa”, afirmou na entrevista à Fox News. “Por que é que gastámos mais? Sabem porquê? Porque Biden nunca pediu à Europa para gastar mais”.

A Rússia tem-se oposto com raiva à perspetiva de ter tropas da NATO no terreno, com a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Maria Zakharova, a dizer que a intervenção dos soldados da NATO é “categoricamente inaceitável” e “vai transformar-se numa escalada descontrolada”.

Kiev afirmou que os preparativos para uma reunião entre Trump e Zelenskyy estão em curso, enquanto Trump tenciona encontrar-se com Putin para discutir o fim da guerra, segundo o próprio.


Credito: Euronews


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