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Donald Trump é o 47.º presidente dos Estados Unidos: "Idade de ouro dos EUA começa agora"


 







Trump tomou posse e anunciou deportações, o fim dos subsídios aos carros elétricos e uma "nova idade de ouro nos EUA".

Donald Trump foi formalmente empossado esta segunda-feira como 47.º presidente dos Estados Unidos, após prestar juramento numa cerimónia no Capitólio, em Washington DC.

"Irei, na melhor das minhas capacidades, preservar, proteger e defender a Constituição”, declarou Trump, com a mão direita levantada e a mão esquerda sobre a Bíblia. O juramento foi recebido com aplausos na Rotunda do Capitólio.

Momentos antes, JD Vance também prestou juramento e foi empossado como vice-presidente dos Estados Unidos.

No primeiro discurso, o novo presidente republicano começou por agradecer a JD Vance, a Mike Johnson e aos membros do Supremo Tribunal presentes na sala, bem como aos anteriores presidentes norte-americanos. 

"A idade de ouro dos Estados Unidos da América começa agora. Vamos ser a inveja de toda a gente e não vamos permitir mais que se aproveitem de nós. A nossa soberania vai ser reposta", garantiu.

Arrancando aplausos no capitólio, atacou o Governo cessante, acusando-o de não conseguir gerir crises internas e externas e com críticas ao atual estado dos serviços públicos norte-americanos. "Vamos reverter completa e totalmente uma traição e devolver a fé, a riqueza, a democracia e a liberdade às pessoas. A partir de aqui,o declínio da América acabou", prometeu.

"Aqueles que querem parar a nossa causa tentaram tirar-me a minha liberdade e a minha vida", afirmou, referindo-se ao atentado em Butler, durante um comício no ano passado. "Acredito que a minha vida foi salva por uma razão. Deus salvou-me. Sobrevivi para tornar a América grande outra vez", continuou, recordando o slogan que popularizou a campanha de 2016.

Enumerando ainda as ordens executivas que prometeu assinar ainda esta segunda-feira, adiantou que a primeira será a declaração de uma "emergência nacional na fronteira sul". "Todas as entradas ilegais serão paradas e começaremos o processo de devolver imigrantes ilegais aos sítios de onde vieram", detalhou.

Além disso, assegurou que vai declarar cartéis mexicanos como "organizações terroristas estrangeiras" e que vai autorizar as forças federais e estaduais a utilizarem "todo o seu poder e força" para erradicar "gangues criminosos" nos Estados Unidos.

Trump confirmou ainda uma série de medidas já esperadas: uma declaração deemergência energética, a expansão daexploração petrolífera nacional e o fim dos subsídios aos carros elétricos, além de pesadas tarifas aduaneiras a países que, no seu entender, promovem práticas comerciais injustas e lesivas para com os Estados Unidos.

"Voltaremos a ser uma nação rica e é o ouro líquido que temos debaixo dos pés que nos ajudará a consegui-lo (...) Vamos acabar com o 'Green New Deal' e revogar o mandato dos veículos eléctricos, salvando a nossa indústria automóvel", completou. 

Já no final da intervenção de 30 minutos, Trump reafirmou que quer renomear o Golfo do México como "Golfo da América" e quer o Canal do Panamá de regresso ao controlo norte-americano, acusando o Panamá de incumprir acordos, de lesar os interesses comerciais dos Estados Unidos e de privilegiar a China.

"Vamos tomá-lo de volta", ameaçou, momentos depois de se autodenominar como um "fazedor de paz" e reclamar créditos pelo cessar-fogo no Médio Oriente que permitiu o reinício da libertação de reféns em Gaza.

Uma cerimónia indoors

Ao contrário do que é habitual Trump não tomou posse nas escadarias do Capitólio, mas sim no interior do edifício.

Os antigos presidentes dos Estados Unidos Bill Clinton, George W. Bush e Barack Obama marcaram presença na cerimónia. A ausência mais notada no grupo dos antigos inquilinos da Casa Branca foi a antiga primeira dama, Michelle Obama.

Imediatamente atrás da família de Donald Trump, e à frente dos membros do futuro executivo, estava Elon Musk, que terá a cargo um ambicioso projeto de reforma do Estado, acesso aos vários departamentos governativos e um gabinete nas imediações da Casa Branca. Do lado direito do palanque estavam também o presidente e a vice-presidente cessante, Joe Biden e Kamala Harris, respetivamente.

Atrás, nos lugares de honra, estavam ainda Javier Milei, presidente da Argentina, e Giorgia Meloni, primeira-ministra de Itália.

O espaço interior do Capitólio, onde a cerimónia decorreu devido ao frio, era limitado. De tal forma que, tal como escreveu o New York Times, várias figuras de relevo foram relegadas para outra sala. Entre elas, Ron DeSantis, governador da Florida e rival de Trump durante as últimas primárias republicanas.

O frio dos últimos dias levou à realização desta cerimónia de tomada de posse no interior do Capitólio, impossibilitando que a multidão que habitualmente se junta no centro de Washington (que é sempre motivo de competição entre democratas e republicanos) assista de perto. Milhares de apoiantes de Trump congregam-se por isso na arena desportiva Capital One, onde assistiram à tomada de posse através de ecrãs de televisão.

Credito: Euronews



Donald Trump discursa na cerimônia de posse nos Estados Unidos






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