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Aliados de Bolsonaro dizem já ter maioria para aprovar anistia no Congresso

📸 A proposta tem sido alvo de discursos inflamados por parte de deputados e senadores de partidos de oposição./Foto: Joédson Alves/Agência Brasil


 Deputados e senadores aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro afirmam ter votos suficientes na Câmara e no Senado para aprovar o projeto que concede anistia aos vândalos que depredaram as sedes do Congresso, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Palácio do Planalto no dia 8 de Janeiro.

 


A proposta tem sido alvo de discursos inflamados por parte de deputados e senadores de partidos de oposição. Os bolsonaristas ficaram animados depois que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), declarou no início do mês que não considera o 8 de Janeiro uma tentativa de golpe de Estado.


À frente da mobilização no Congresso e nas redes sociais, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) acredita que não haverá dificuldade para aprovar o projeto. “O que se diz aqui nos corredores é que a Câmara tem maioria para avançar a anistia”, garante o parlamentar.


“As pessoas estão se sensibilizando”, diz. Se depender apenas da vontade de alguns, o projeto será votado logo. O deputado Sargento Fahur (PSD-PR), por exemplo, aposta que a proposta vai a plenário em março.


“De acordo com o que foi conversado com alguns líderes, acredito que já tem o número suficiente para aprovar a anistia aqui na Câmara, mas nós estamos trabalhando para melhorar esse número”, diz.


Do outro lado, governistas acreditam que a acusação da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Jair Bolsonaro vai dificultar a discussão do tema de agora em diante.


“Não há clima para votar o projeto da anistia. O julgamento no Supremo será televisionado e a sociedade vai tomar um susto”, diz o deputado Lindberg Farias (PT-RJ). Chico Alencar (PSOL-RJ) também garante que a proposta não

será aprovada.


“Haverá muita mobilização da sociedade contra este tipo de anistia estranha, estrambelhada”, diz o parlamentar.


No Senado, aliados do ex-presidente contabilizam votos. No Senado, a ala da oposição fiel a Bolsonaro também se mobiliza em favor da anistia.


“Acredito que o projeto tenha hoje de 45 a 55 votos dentro do Senado”, contabiliza o senador Cleitinho de Azevedo (Republicanos-MG). “As pessoas estavam num protesto, não tinham passagem pela polícia, não tinham armas,

portavam Bandeira do Brasil e Bíblia”, diz o senador Eduardo Girão (Novo-CE). Não é o que a Polícia Federal acha, muito menos a Procuradoria-Geral da República.


Para que um projeto de lei seja pautado diretamente no plenário da Casa, sem passar pelas comissões, é necessário que tenha o apoio da maioria dos líderes partidários.


No ano passado, antes que a proposta fosse votada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), colegiado dominado por aliados do ex-presidente, o então presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) criou uma comissão especial para discutir o tema, mas o novo colegiado não chegou a ser instalado.


O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, tem sido pressionado para pautar o tema e, ao assumir a chefia da Casa, deu declarações defendendo que não teria havido tentativa de golpe e que não haveria um líder do movimento que culminou no 8 de Janeiro. Com informações dos portais de notícias Agência Brasil e Veja.

Credito: O Sul

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